sábado, 9 de fevereiro de 2013

Aventuras de um Bardo - 18ª Parte

   Andaram cerca de oito quilômetros, quando a lua começou a brilhar. Saíram alguns metros da pista e armaram acampamento em sua encosta. Jack e Marton construíram uma fogueira e Pelékun e Thalatta saíram, por dentro da floresta, para caçar. Allan se aproximou do único membro do grupo o qual ele não sabia o nome, que estava encostado numa arvore.
   -- Qual é o seu nome? -- Perguntou Allan, olhando atentamente para ele, que não se mexeu em nada.
   O homem abriu um dos olhos, e com ele olhou rapidamente para Allan. -- Niko -- respondeu, e, como mostrando que estava cansado, olhou para o céu. Allan olhou também.
   O céu estava azul escuro, com vários pontos prateados, que eram as estrelas. A lua estava muito bonita, estava tão grande, que parecia que havia se aproximado para dar uma boa olhada neles, e teria gostado do que viu, pois estava brilhando mais que qualquer outra coisa naquela noite.
   Após comerem uma bela raposa assada, todos foram dormir, exceto Niko, que ficou de guarda. A noite passou tranquilamente, exceto por uma chuva rápida, pouco antes do nascer do sol, que acordou Allan. Quando acordou, encontrou Niko dormindo, Marton e Jack fazendo guarda e Pelékun preparando o café da manhã. Thalatta devia estar caçando. Ela voltou sem nada e, após terem comido o café, de grãos e algumas frutas, voltaram à rota e continuaram a viagem. Nesse dia, soube que estavam indo para Filomente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário