terça-feira, 10 de setembro de 2013

Aventuras de um Bardo - 57ª Parte

   Allan correu o mais rápido que pôde até chegar ao caldeirão. Para a sua surpresa, a pedra estava intacta, e ele soube que o que ele via era a pedra porque havia visto uma pedra pouco maior que sua mão aberta, dentro de um balde, provavelmente, de titanium, estando o balde esquentando a pedra, que brilhava em sua coloração amarela. Ele sabia que não podia ser ouro. Ouro tem um brilho opaco, e, oras, Allan já havia visto uma moeda de ouro. Era outra coisa, algo impressionante e belíssimo.
   Tendo parado para admirar a pedra, Allan toma um susto, ao ouvir o urro de Jack, que havia levado mais um ataque do rapaz, que tinha apenas dois cortes no corpo, mas tinha, também, muitos hematomas. Olhando para o cachorro monstruoso, viu que seu corpo já estava quase normal, e que ele iria voltar para a batalha. Logo, colocou a mão dentro do balde e segurou a pedra. Para sua surpresa, a pedra, ao invés de quente, estava um pouco amolecida, mas, logo que foi retirada dali, voltou a ser dura, mas emitia um brilho ainda mais forte. A batalha continuava.

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