sexta-feira, 31 de maio de 2013

Aventuras de um Bardo - 50ª Parte

   Allan continuava inconsciente, enquato o estranho avançava lentamente, vitorioso. A pouco mais de um metro de distância de Allan, ele parou. Parou e ficou observando Allan, parou do nada, não podia mover nada além dos olhos, que, nervosamente, se debatiam com raiva dentro dos olhos. Ficaram alí ainda quase um minuto, até que Allan começou a se mecher, acordando. O olhar raivoso se tornou receoso, e agora, ao invés de tentar atacar, queria fugir.
   Allan abriu os olhos, e ficou aliviado. Deu tempo de terminar todas as ordens celebrais e de sobreviver. Teve uma enorme vontade de decaptar o homem, mas o deixou ali. Sem tocá-lo, passou por ele e abriu, corajosamente, a porta que estava no final do corredor.

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