quinta-feira, 9 de maio de 2013

Aventuras de um Bardo - 45ª Parte

   Allan e Pelékun foram andando pela cidade, que ia aumentando gradativamente sua área, sendo que em um momento, provavelmente no centro da cidade, que ainda parecia vazia, o teto estava tão longe, que talvez mesmo que Niko lançasse uma flecha, poderia ocorrer de esta não chegar no teto.
   Enquanto andavam, devagar, ambos prestavam atenção em todas as direções. Allan até tomou um susto com um rato, o qual morreu por um corte assustado da espada de Allan. Os sinais de fogo se mantinham à frente deles, e eles iam se aproximando. Alguns minutos depois, andando, encontraram a casa de onde saiam os sinais de fogo. Era uma casa grande, em comparação às outras, mas com outra diferença que era uma abertura bem no centro dela, por onde saia a fumaça.
   De longe, os dois foram se aproximando, e pararam em frente à porta. Era uma porta alta, mas de pouca largura, de modo que só cabia uma pessoa por vez. Estava semi-aberta e tinha algumas escrituras estranhas a Allan, as quais depois ele descobriu serem runas. Quando Pelékun tocou na porta, ele e Allan ouviram um barulho baixinho, e depois alguns outros barulhos. Pelékun abriu a porta, empurrando-a e mandou Allan ficar do lado de dentro, enquanto ele estava do lado de fora. Ambos pegaram seus escudos e armas e esperaram para ver o que aconteceria então.

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