quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Aventuras de um Bardo - 64ª Parte

   Allan coloca as mãos dentro da camisa, e tira de lá a pedra amarela, que Pelékun e Jack identificam como a pedra de Grundor. Pelékun apóia Jack em suas costas, pega a pedra de Allan e vai saindo da sala.
   -- Não temos mais nada o que fazer aqui. Vamos voltar rápido.
   -- Jack está bem? -- Retrucou Allan, assustado com o corpo roxo de Jack -- Ele não me parece nada bem.
   -- Ele ainda está bem, se conseguirmos voltar a tempo, continuará, se não... Pode acontecer o pior. Mas você se saiu bem, como ele disse no início -- Já passando da segunda porta e do homem decapitado e paralisado, enquanto subia as escadas, atrás de Allan, que ia armado, colocou a mão direita no ombro de Allan, que parou -- Ele deve estar bem feliz. E você, você está tendo sua aventura, e sem nenhum ferimento muito grave.
   Subiram mais escada, e passaram pela casa, escura. Na porta, vários corpos dos pequenos inimigos, que Allan deixou nas mãos de Pelékun. Andando pela cidade subterrânea, na volta, ainda apareciam, pelo caminho, um ou outro pequeno goblin, mas nenhum tinha a audácia de tentar interceptar os três, que andavam em silêncio. Terminando de passar a cidade, subiram a escada na qual o grupo se separou. Subindo, encontraram, ali onde deixaram, Marton, ainda descansando. Allan deixou Pelékun e Jack ali e continuou subindo as escadas, até dar numa saída, atrás das montanhas, onde estavam Niko e Thalatta, em meio a muitos corpos caídos e alguns inimigos sendo mortos. Vários corpos divididos pelo escudo dela, e ainda mais com flechas, dardos e cortes de faca. Nenhum deles tinha machucados no corpo. Da saída da caverna, Allan logo avistou uma carroça com três burros.

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