sábado, 6 de abril de 2013

Aventuras de um Bardo - 38ª Parte

   Era um largato gigante, mas estava equilibrado em duas das quatro patas. Sua pele reptiliana era marrom e esverdeada, parecia muito forte e resistente. Tinha duas caudas, marrons, muito grossas, deitadas no chão. Nas costas e nas caudas haviam escamas. Ele estava de costas à primeira vista, depois se virou.
  As patas dianteiras, como braços com garras, eram aparentemente fortes e as garras eram enormes e afiadas. A parte frontal do tronco parecia ser a parte do corpo menos resistente, sendo ainda muito resistente, como um couro marrom musculoso que ia do final das patas inferiores até a cabeça. A cabeça era totalmente verde, com brânquias atrás dos olhos vermelhos, e com a boca gigante a vinte centímetros dos olhos, à frente. Dentes enormes e afiados, cheios de baba e restos de animais sem sorte, em cima da boca, um grande fucinho marrom, que fazia um som alto a cada inspiração e expiração.
   Quando se virou, o monstro encarou os aventureiros e, num salto, mergulhou na água e ia em direção a eles, rosnando. Niko mandou forçar uma formação para fugirem, com Pelékun e Allan fazendo a parede de defesa, ele interceptando o monstro e Marton e Thalatta na reta-guarda. Então avançaram em formação na direção do monstro, visando passar por ele e, em terra, fugirem.
   

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